Essa Mobilete, foi minha segunda "moto"(a primeira foi uma Maxi Puch 74), em 1976 eu então com 13 anos no canto da fotografia de camisa azul e minha mãe fazendo pose na Mobi. Confesso que olhando esta foto, metransportei para aquele tempo...
Foto de uma Puch igual à minha, inclusive a cor.
Aqui, eu e meu irmão Claudio em nossos "trikes". Eu estou à esquerda de meião e botinha. Esta foto me lembrou de um anúncio da Harley!
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
SOLUÇÃO
Encomendei um jogo de pistões 060 (os da carniça são 040), e quando chegarem, mando os cilindros dela e o novo jogo de pistões para São Paulo, para serem ajustados em uma retífica especializada nestes motores balzaquianos. Quem me deu a dica foi o Joaquim que é amigo do Edu dos Sinistros que me contactou através do Paulo da Joe King. É isso aí, Harley Rider nunca está sozinho.
Enquanto isso, repousa solenemente.
Enquanto isso, repousa solenemente.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
WISH LIST
The SH103 is the largest production engine that S&S and Flathead Power™ offer for shovels. This engine features forged pistons with a compression ratio of 9.7:1, a Super G carb, and dual plugged heads. Unlike the SH93 and SH93H, the SH103 engine will not fit in a stock frame without modifications because the overall height of the engine is .300 inches taller than stock. This engine is recommended for high performance applications. This engine is not for everyone!
Features and benefits include:
Natural crankcases and black powder coated cylinders
S&S hydraulic valve train and roller rocker arms
S&S Super Stock single fire ignition system
1966-1969 models have correct length sprocket shaft for stock primary and transmission
Alternator models have correct sprocket length sprocket shaft for 1970-Up primary and transmission
Two-year warranty
S&S 640 camshaft
Billet gear cover
1970-1984 alternator style big twin chassis
Features and benefits include:
Natural crankcases and black powder coated cylinders
S&S hydraulic valve train and roller rocker arms
S&S Super Stock single fire ignition system
1966-1969 models have correct length sprocket shaft for stock primary and transmission
Alternator models have correct sprocket length sprocket shaft for 1970-Up primary and transmission
Two-year warranty
S&S 640 camshaft
Billet gear cover
1970-1984 alternator style big twin chassis
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
F-SE (é longo mas vale a leitura)
O direito ao Foda-se
por Millôr Fernandes ou Pedro Ivo Resende*
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua.
"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não''! E tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade ''Não, absolutamente não!'' O substituem. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porranenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba...Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e autodefesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".
Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do ''foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta.". Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!".
O direito ao ''foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal. Liberdade, igualdade, fraternidade e FODA-SE.
Este texto é atribuido a Millôr Fernandes por várias fontes informais mas não sabemos nem onde, nem quando foi publicado. Recebemos recentemente um email contendo a seguinte informação:
> Fala galera!
>
> Beleza? Seguinte, minha amiga me passou o site de vocês e achei a idéia maneiríssima... estou pertinho de imprimir o adesivo pra tecla F do meu teclado.
>
> Agora, só um lance: o autor do "O Direito Ao Foda-Se" não é o Millôr Fernandes. Nem ele, nem o Arnaldo Jabor, nem o Veríssimo (porque já recebi esse mesmo texto creditado a eles)... e sim um cara daqui do Rio chamado Pedro Ivo Resende, que tinha uma coluna chamada "Loser" -- > publicada no finado E-Fanzine e no Cucaracha Zine -- e esse texto fazia parte dos contos dele, que são muito divertidos, diga-se de passagem :)
>
> Se puderem mudar lá, beleza. Senão, FODA-SE também! hehe :)
>
> abraços!
TRUCK'S
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
MERECIDA APOSENTADORIA
THE BEST
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